Projeto Apae – 9º ano – “Aprendendo a Ser e Conviver”

Há 8 anos a psicóloga e professora de Dinâmica de Grupo, Gilda Moreira, mantém o projeto – Aprendendo a Ser e a Conviver, que leva alunos do 9º ano à Apae na Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla. Este ano trabalhamos com o tema: Direitos, necessidades e realizações, o qual foi proposto pela Federação das Apaes. Ele nos leva a refletir a importância da autonomia e das ações desenvolvidas por eles na sociedade, não somente como discurso, mas como prática.

No dia 25 de agosto, Na Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla, alunos da Escola Interativa foram à Apae em uma manhã repleta de atividades, trocas de experiências e entretenimento. O projeto contou com oficinas organizadas pelos alunos da Interativa, dança, peteca, futebol e artes, além da participação especial da professora Ana Elisa (Lik) na oficina de artes.

Já em sala de aula, os alunos fizeram uma avaliação do projeto e concluíram que todos os objetivos esperados foram alcançados. Além disso, a Coopeg / Escola Interativa agradece pela recepção de toda a Apae.

“A solidariedade é importante na sociedade contemporânea pois todas as coisas tornam-se especiais ou importante quando estão em “escassez”. Vivemos em um momento no qual é rara a existência de pessoas que pensam e se preocupam com o próximo. Devemos portanto não só pensar diferente mas ser diferente, pois é com atitudes que movemos as pessoas e não com discursos. Assim aconteceu na APAE, podemos ajudar as pessoas e isso certamente não foi um ato isolado pois aprendemos muito sobre relacionamentos, pessoas e despertar em nós uma vontade de dar continuidade e ajudar mais estas pessoas. Por isso acredito que foi uma experiência muito válida e pertinente.”

Aluno: Matheus Custódio.

“Após o projeto, podemos ter a visão real do que realmente é a vida de quem possui alguma deficiência e tiramos a impressão que a maioria da sociedade passa por isso. Obtivemos também a percepção de que eles são capazes de fazer as mesmas coisas que pessoas que não possuem deficiência fazem, mas no tempo deles.”

Alunos: Isabela Nalle, Maria Fernanda, Maria Luiza e Gabriel Vasconcelos.